Olá meus amigos, terça aqui no blog é dia de postagens do Emílio. Vamos lá.
Tema de hoje: DOUTRINA PARA CONCURSOS (PARTE 1): O QUE É “DOUTRINA” PARA FINS DE CONCURSO PÚBLICO?
Antes de falar o que é, preciso falar o que não é. Bem, a doutrina para concurso não é aquele texto denso, cheio de referências teóricas minoritárias ou pessoais, com linguagem técnica rebuscada e distante da realidade das provas.
Também não é um conteúdo opinativo, voltado a teses acadêmicas ou discussões doutrinárias que só aparecem em artigos de revistas especializadas.
Doutrina, no universo dos concursos públicos, é outra coisa. É a lei seca contextualizada, a jurisprudência organizada e sistematizada, os conceitos-chave explicados de forma objetiva e os princípios doutrinários realmente cobrados em prova.
Na prática, estudar “doutrina” para concurso é estudar lei, jurisprudência e doutrina ao mesmo tempo, com foco total naquilo que importa: o que cai. É transformar normas, julgados e fundamentos teóricos em conteúdo memorizável e funcional. Afinal, é muito mais fácil memorizar alguns diplomas normativos em um cenário contextualizado.
Por isso, o bom estudo doutrinário não serve para “brilhar na academia”, mas para acertar questão objetiva, redigir peça/parecer/sentença ou responder questão discursiva. E isso exige clareza, objetividade e, principalmente, sintonia com o que está sendo cobrado pelas bancas.
Com isso, finalizamos a parte 1. No próximo post, falaremos sobre “por que escolher manuais em vez de PDFs de cursinhos”.
Certo amigos?
Eduardo, em 15/7/25
No instagram @eduardorgoncalves
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