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» DEPOIMENTO DE APROVADO NA PGE-PR E AGU - RAFAEL FORMOLO
DEPOIMENTO DE APROVADO NA PGE-PR E AGU - RAFAEL FORMOLO
Olá pessoal, tudo bem? Hoje vou
contar um pouco sobre a minha trajetória no mundo dos concursos e bibliotecas.
Bom, formei final de 2011, e como
já tinha passado na OAB durante a faculdade pensei que a vida dos concursos
seria mole. Aí é que eu me enganei, são coisas completamente distintas e que
não cabe nenhuma comparação sobre essas duas etapas da vida.
Assim, logo em fevereiro de 2012
comecei um cursinho no Damásio para delegado da polícia federal. Pensem em uma
pessoa que quando começou o cursinho parecia que os professores estavam falando
grego, temas bem aprofundados, jurisprudência... Foi um caos o início. Mas foi
nesse cursinho que eu consegui aprender algumas matérias que eu sequer tinha
uma leve noção, como penal e processo penal.
Daí, em junho de 2012 o concurso
foi suspenso e o “diferentão” aqui foi inventar de estudar para técnico do TCU.
PS: MEU DEUS DO CÉU, ATÉ HOJE EU
NÃO SEI O QUE PASSOU PELA MINHA CABEÇA PARA MUDAR TOTALMENTE O FOCO DESSE
JEITO.
Mas tudo bem, fui firme, fiz um
curso específico para o TCU e posteriormente a prova. Resultado vocês já
imaginam né, reprovação e das feias. Foi um dia horrível, pensei que eu não era
capaz, que aquela vida dos concursos era só para os gênios... Foi um dia daqueles
em que você fica realmente depressivo. No entanto, uma coisa que eu sempre tive
comigo, pois fui atleta profissional de basquete (eu podia estar rico, mas
estou mais feliz agora kkkkk), é que nós sempre devemos aprender com as
derrotas e são nesses momentos que nós crescemos como pessoa.
Logo no dia seguinte decidi que
voltaria a estudar para a área jurídica (Lógico né, esse momento insano do TCU
foi só um surto), e como eu queria trabalhar logo foquei em concursos de analistas
para que depois disso pudesse escolher qual carreira realmente queria.
Ahhhh uma coisa que esqueci, é
que durante o período de estudo para delegado e TCU eu achava que somente lendo
o caderno e estudando 2 horinhas por dia seria suficiente para atingir o
objetivo que queria, no tempo que queria.
OBS: é claro que quem tem somente
duas horas de estudo com certeza poderá alcançar a aprovação, mas poderá levar
um tempo maior.
Bom, como disse acima foquei em
concursos de analista. Estava para sair o TJDFT e o MPU, mas como eu tinha
amigos no TJ foquei nele e coloquei todas as minhas esperanças nesse
concurso.
Comecei uma rotina de estudos firme, no entanto, com o método errado
(explicarei abaixo).
Rotina diária: Ia para academia 7
horas da manhã, chegava na biblioteca por volta das 8:20 ficava até 11:30 e ia
almoçar; voltava por voltava às 13:40 e ficava até 21:30. FOI MUITO PUXADO, MAS
FOI NESSA FASE QUE GANHEI RITMO DE ESTUDO.
Como eu estudava para essa fase:
- Dividia meu dia em 3 grandes
horários e os preenchia com 3 matérias diferentes. Por exemplo: segunda pela
manhã era constitucional, a tarde civil e a noite português. Fazia isso de
segunda a sexta.
- Nesse momento comecei a notar
também como o estudo dos informativos era necessário, pois, prestei alguns
concursos antes do TJDFT e via algumas perguntas que eu nem sabia de onde a
banca tinha tirado, daí um amigo meu da biblioteca me apresentou o DIZER O
DIREITO, que para mim é uma das coisas mais inovadoras que já foram criadas
recentemente no mundo dos concurso.
- Observação sobre o método:
quando falei que estudava pelo método errado, me referi a forma que eu
estudava, uma vez que eu buscava resumir os livros. Acho que não é a melhor forma,
pelos seguintes fundamentos:
a) argumento 1: geralmente quando
resumimos demoramos muito para terminar os estudos das matérias;
b) argumento 2: nem sempre o que
achamos que é importante o examinador acha que é importante, daí, colocamos no
resumo pontos que talvez nem serão cobrados e deixamos somente no livro temas
que podem ser importantes. Comigo acontecia o seguinte: quando não estava muito claro meu resumo
eu fazia um asterisco naquela parte para que eu voltasse no livro e completasse
o tema. EU NUNCA VOLTEI KKKKKK.
c) argumento 3: Em algumas provas
me deparei com a exigência da palavra-chave exata nos espelhos de provas
subjetivas e nos resumos, as vezes, usamos as nossas palavras, o que pode
acabar prejudicando em algum certame.
Até que um amigo meu me orientou
a começar a assistir vídeo aulas, pois, eram suficientes para atingir uma
aprovação nos concursos de analista.
Chegada a prova do TJDFT. Foi um
dia muito tenso e de muito nervosismo, eu me tremia para marcar as questões e
escrever a redação, mas fiz a prova toda.
Quando saiu o resultado, eu tinha
passado, sai ligando para o meu pai, mãe, namorada, irmão... Mas como a
classificação não tinha sido muito boa (490, salvo engano), perdi as esperanças
de nomeação e segui firme para o concurso do MPU que era dois meses depois.
Já adiantado nas matérias
básicas, tive que começar a estudar direito do trabalho, direito processual
militar e lei orgânica do MPU. Nesse momento comecei a entender que na vida dos
estudos não podemos nos dar o luxo de não gostar de uma matéria e não estudar.
Se está no edital pode cair e deve ser entendida. A partir desse ponto, nunca
mais tive problemas em ter que aprender uma nova matéria, pois, eu sabia que
era algo necessário para atingir o meu objetivo.
Chegado o final de semana da prova, eu
tinha um noivado no sábado com a prova no domingo pela manhã.
Cheguei em casa
umas 2 da manhã com a prova às 8 horas. Estava cansado, porém muito relaxado e
fui fazer como se fosse uma prova qualquer, não estava me pressionando como no
TJDFT. Resultado, passei e é onde estou atualmente trabalhando!!!
A partir dessa aprovação que eu
tinha certeza que seria chamado em 1 ano mais ou menos eu fiquei mais tranquilo
para decidir qual carreira eu realmente queria.
Para tomar essa decisão pensei em
alguns pontos:
- Lotação em Brasília
- Remuneração
- Pouca exposição
- Não mexer com PENAL (kkkkkkk)
A conclusão foi por uma das
carreiras da AGU.
Decidido o concurso, comecei a
ter estudar matérias que só tinha estudado durante a faculdade, como direito
financeiro, econômico, ambiental, previdenciário, internacional, humanos.
Confesso que foi um grande desafio!!!!
Em meados de 2013 saiu o edital
de Procurador Federal, Procurador do Bacen e Procurador do DF.
Meti a cara nos estudos, mas como
não tinha muita experiência nesse tipo de certame fiquei por pouco em todos. Na
PGF eu me ferrei em ambiental e empresarial, na Proc. do Bacen eu tentei
melhorar em empresarial e me ferrei em trabalho, processo do trabalho e
previdenciário, e na PGDF me ferrei em processo civil e financeiro. Logo, eu
sabia que para almejar a aprovação havia um longo caminho a ser percorrido
ainda.
Ano de 2014: Um ano de muito
estudo, mas também muita agonia aguardando a minha nomeação do MPU.
A partir de meados de 2014 começaram
os boatos sobre a abertura do concurso para Advogado da União e isso me ajudou
a tirar um pouco o foco da minha nomeação que estava chegando.
Como em 2014 não tivemos muitos
concursos foi um ano que consegui consolidar meu estudo, e consegui terminar o
edital da AGU, já tinha visto tudo de todas as matérias pelo menos uma vez.
A NOMEAÇÃO CHEGOOOOUUUU (novembro
de 2014). Pense em uma pessoa feliz, mas para não dizer que não foi sofrido, o
DOU que costumava ser publicado 5:40 da manhã todos os dias, no dia da minha
nomeação só foi publicado 8:30 da manhã (kkkkkkk). Mas, não tem preço ver seu
nome no DOU, é a melhor sensação do mundo, momento em que você olha para trás e
percebe que tudo valeu a pena.
Bom, nesse dia eu percebi que eu
era um pouco perturbado. Fui tomar posse e após tomar posse voltei para
biblioteca estudar (kkkkk), mas, como ainda não era meu objetivo final eu
pensei que se entrasse na onda das comemorações jamais voltaria para os
estudos!!!
Nomeado e trabalhando, o ritmo
dos estudos não reduziram, continuava a estudar pela manhã em casa, a tarde um
pouco no trabalho e a noite na biblioteca. Com toda certeza, estudar já
empossado em outro cargo me deixou com uma maior tranquilidade, no entanto,
pode ser uma armadilha também.
Mas por que uma armadilha? Bem,
com dinheiro você passa a querer viajar, a sair para mais festas e isso pode
atrapalhar um pouco o seu estudo. O que eu fiz? Busquei equilibrar essas
vontades com os estudos, mas sempre prevalecendo os estudos!!
Ano de 2015, onde comecei a
colher os frutos da dedicação de quase 4 anos de estudos.
Em fevereiro de 2015 fiz a prova
para Defensor Público da União, prova objetiva no sábado e subjetiva domingo o
dia inteiro. Lá fui fazer a prova na qual seria cobrado militar, filosofia e sociologia,
ou seja, para mim era uma reprovação certa. Saí da prova objetiva arrasado, não
tinha a muita noção das matérias que me referi acima e achava que isso poderia
me derrubar. No entanto, como já havia feito sábado e poderia ter a
oportunidade de fazer uma prova subjetiva no domingo, fui fazer.
Eu tinha ficado com uma nota líquida inferior a 50% da prova, logo, jamais imaginava que iria ter minha prova
subjetiva corrigida. Para minha surpresa aproveitei muitas anulações e consegui
ter minha prova subjetiva corrigida, mas, como caiu penal em uma das peças eu
me dei mal e não passei (kkk).
A partir dessa prova comecei a
acreditar que eu poderia brigar nesses concursos maiores.
Tomei coragem de me inscrever
para o concurso de Procurador do Estado do Paraná.
OBS: Prova da PGE no domingo e
sábado eu tinha um casamento de um dos meus melhores amigos em Brasília. Fui ao
casamento e peguei o último voo Curitiba.
Quando eu estava embarcando o Edu
me mandou uma mensagem no facebook dizendo que abriria uma vaga para mim no
coaching. Pense em uma pessoa que ficou muito animado com a notícia e isso me deu um gás a mais para fazer a prova.
Passei para segunda fase e
comecei o coaching com o Edu. De início, ele me orientou que eu estudasse para
a PGE, todavia, meu foco era AGU e não foquei na PGE.
Nesse intervalo entre a primeira
e a segunda fase do Paraná fiz a prova objetiva de delegado do DF. Outra surpresa, de 100
questões eu acertei 86 e fiquei nas vagas para a segunda fase. Maaaaasss, como
meu foco era AGU eu não foquei para delegado.
Resultado: estudei na última
semana para PGE e passei (ainda bem.. acho que deu certo porque as matérias para AGU eram bem semelhantes). No entanto, para delegado eu nem sabia as
peças do inquérito, o que me levou a reprovação por 0,75 na segunda fase. De
certo modo, não foi ruim não ter passado para delegado porque o curso de
formação deles foi durante a prova oral da AGU.
Pecebam que chega a um ponto dos
estudos que uma reprovação já não nos abala tanto, uma vez que estamos focados no concurso que queremos e já retiramos da nossa cabeça aquele mito de que só
os gênios passam. Tenho certeza de que a todos que se dedicam chega o momento de
poder escolher qual concurso realmente quer.
Com a continuidade do
acompanhamento do coaching do edu, vi uma grande evolução na minha fala e
capacidade de argumentação, pois, a cada 15 dias tínhamos encontro pelo SKYPE e
era uma hora de arguição oral, o bicho pegava. Kkkkkkk
Meados de 2015 saiu o edital da
AGU, SURTEI, ACHEI QUE QUERIA MAIS UM POUCO DE TEMPO, BATEU AQUELE DESESPERO DO
E AGORA? SERÁ QUE ESTOU PRONTO?
Continuei seguindo firme no meu
cronograma e tentei desligar da cobrança da aprovação. Eu tentava colocar na
minha cabeça de que era aquele concurso que queria e que já vinha fazendo um bom trabalho até aqui e
só precisaria continuar.
Obs: no dia da prova objetiva eu
tinha um casamento de um outro grande amigo meu que começava meio dia e minha
prova começava duas da tarde. Claaaro que fui ao casamento até porque no MPU eu
tive noivado e passei, na PGE um casamento um dia antes e passei, delegado não
tive nada relacionado a casamento e reprovei. Kkkkkkkkk. Concurseiro é bicho
doido mesmo, vê lógica onde não existe.
Fiz a prova objetiva e sai quase
chorando da prova, literalmente arrasado!!!!!! Não estava com vontade nem de
comer.
Já estava me programando para
qual seria meu próximo concurso. Acho que era tanta vontade de passar que eu
estava auto me sabotando para o pior.
Quando eu corrigi a prova foi
tudo ao contrário do que eu estava pensando, fui muito bem na prova objetiva e
comecei os estudos para segunda fase. As vezes somos mais capazes do nós mesmo
acreditamos!!!
Agora era tudo ou nada, investi
uma grana em cursos para prova subjetiva! Neste intervalo entre a objetiva e a subjetiva, eu tinha uma
viagem marcada para os EUA e que não dava para desmarcar, até porque eu ia
pedir a namorada em casamento lá. Kkkkk.
Foram 10 dias de viagem 2 meses
antes da prova subjetiva. Foi a melhor coisa que eu fiz, consegui relaxar e
desfrutar da viagem. Mas, é claro que quando tinha uma brecha nos aeroportos eu
dava uma lida nas atas de perguntas dos cursos e nos informativos.
Prova subjetiva dia 9 e 10 de
janeiro de 2016. Tensão total, apreensão para saber se o que eu tinha estudado seria o suficiente ou não.
Bom, para encurtar a história, a
prova foi anulada por um imprevisto em recife e tivemos que refazer toda a
segunda fase em abril de 2016.
Mais um final de semana de puro
nervosismo e apreensão de se daria certo. Ao fim das provas no domingo eu saí
confiante.
Quando saiu o resultado foi uma
sensação de alívio por ter passado e desespero porque teria uma prova oral em
breve.
Nós sempre queremos chegar a uma
prova oral, mas quando chegamos temos um sentimento de impotência e
incapacidade.
Continuei os encontros com o Edu e
ele me passava muita confiança, dizia que eu estava muito bem preparado e que a
aprovação era certa.
Nesse momento da prova oral você
nem se importa muito com a grana que está gastando nos cursos, só quer passar.
Saiu edital do cespe convocando
para a prova oral, e para ter mais “sofrência”, eu era do último turno do
último dia. Kkkkk
Sábado, o pessoal fez a prova pela manhã e tarde, e
para sentir o clima fui ao local de prova para conversar com os colegas. Todos
estavam felizes e sorrindo, dizendo que foi tranquilo. Isso me fez muito bem.
Domingo, turno da tarde, e lá vou
eu para a prova. Eram 63 candidatos para o meu turno e no sorteio da posição de
arguição peguei o número 55, logo, eu sabia que passaria quase a tarde inteira
aguardando.
Quando chamaram o número 55 eu
nem acreditava que já era minha vez, e para vocês terem a noção de como fiquei
nervoso, o mesmo frio na barriga que eu tive no dia estou tendo agora digitando
esse texto, hahahaha.
Entrei na sala me tremendo e
começaram as arguições. Quando chegou antes da última pergunta, eu quase
chorei, mas não era de nervosismo e sim porque eu estava acertando as questões
e faltava só mais uma para atingir o meu objetivo.
Sai da prova com a sensação de
que passei, mas não sabia como tinha ido ao certo.
Uma semana depois saiu o resulto
e tirei 97,1 na prova!!! Felicidade plena. E após essa aprovação eu comemorei
muito, exatos 27 dias bebendo todos os dias. Kkkkkk
Pessoal, essa foi minha
trajetória até a aprovação, espero ter mostrado para vocês que todos nós somos
capazes.
Muitas pessoas duvidaram da minha
capacidade quando comecei a estudar, mas hoje todos me parabenizam pelas
aprovações.
Uma coisa eu digo para vocês, TODO ESFORÇO SERÁ RECOMPENSADO.
E lembrem-se, foquem no concurso
que realmente querem, não fiquem pulando de edital em edital.
Por fim, quero deixar uma frase que escutei esses dias: "os dias ruins também duram só 24 hroas, e cabe a nós nas 24 horas seguintes mudar o nosso sentimento e melhorar o que estava ruim"
OBS: desculpem qualquer erro de
português.
Grande Abraço.
Rafael Formolo
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Hoje compartilho com vocês um texto muito bom que encontramos na internet (disponível em http://nomadesdigitais.com/30-frases-para-voce-ler...
Muito bommmmm! Obrigado pelo "textão" e por nos encorajar a continuar!
ResponderExcluirParabéns e sucesso na carreira!
Abs
Meus parabéns guerreiro! Sucesso na empreitada!
ResponderExcluirParabéns e sucesso na carreira!! Obrigada por compartilhar sua trajetória!! Adoro as postagens de domingo! Uma dose de ânimo para começar a semana!
ResponderExcluirRafael, texto excelente em tom coloquial super agradável de se ler! Obrigado pelo seu tempo dedicado a escrevê-lo.
ResponderExcluirSó uma dúvida. Você falou no começo da sua jornada que estudava errado. Seria legal você compartilhar qual foi o método de estudo que deu certo pra você, se você continuou com as vídeo aulas para AGU, se o foco foi mais em lei e jurisprudência do que na doutrina etc
Forte abraço
Parabéns!!!! Obrigada pelas palavras:)
ResponderExcluirParabéns Dr. Rafael! Muito bacana sua história.
ResponderExcluirParabéns, Rafael! Sucesso na carreira. :D
ResponderExcluirQue relato maravilhoso e motivador! Parabéns e sucesso!
ResponderExcluirDepoimento sensacional! Amei!
ResponderExcluirQue venham sempre depoimentos tão ricos de detalhes como esse!
O mais da hora: o cara é normal. Sente medo, angústia, perturbação, estuda pra caramba.
ResponderExcluirÉ de depoimentos assim, que demonstram a pequenez do ser humano diante da incerteza da aprovação que a gente precisa.
Valeu, Rafael.
Que essa coluna dominical não cesse, pois é um baita incentivo para a segunda-feira de estudos!
Um dos melhores depoimentos aqui do site, sem dúvidas! Só faltou falar de qual método deu certo.
ResponderExcluirO MELHOR depoimento! kkk Gente como a gente, não foi cansativo de ler, e nos fez ver que sim, TODOS somos capazes de chegar lá! Meus parabéns, Rafael! Li o depoimento sorrindo e sorrindo! Sucesso nessa nova etapa da sua vida!
ResponderExcluirParabéns, Rafael. Vc trouxe seu depoimento de uma forma totalmente descontraída. Curti demais! Muito sucesso!
ResponderExcluirParabéns, Rafael. Vc trouxe seu depoimento de uma forma totalmente descontraída. Curti demais! Muito sucesso!
ResponderExcluirParabéns, Rafael. Vc trouxe seu depoimento de uma forma totalmente descontraída. Curti demais! Muito sucesso!
ResponderExcluirParabéns, Rafael. Vc trouxe seu depoimento de uma forma totalmente descontraída. Curti demais! Muito sucesso!
ResponderExcluirParabéns Rafael, foi tão engraçado que nem parece que foi sofrido ... kkkkkk
ResponderExcluirGrande abraço
Parabéns pela trajetória Rafael! Acompanho seus posts aqui no site e eles são sempre de uma leitura muito agradável. Neste depoimento não foi diferente!
ResponderExcluirAbraço!
Depoimento verdadeiro e sensacional!!! Parabéns!!!!
ResponderExcluirParabéns Dr. Rafael! Sucesso!!!! De fato, "todo esforço será recompensado! Obrigada por compartilhar sua experiência! Fiquei curiosa com essa vaga no coach do Edu! Quero demais! Como conseguir? Abraços!
ResponderExcluirUns dos melhores que já li!! Parabéns!!
ResponderExcluirRafael, quando você passar o Natal conosco temos muitos assuntos em pauta kkkkk, vou sugar suas orientações ao máximo. Parabéns. Isso mostra que a sua capacidade motivacional não foi abalada bem como seu foco. Bom...fico no aguardo pra gente tomar umas e você me contar várias estórias kkkk
ResponderExcluirParabéns pela aprovação, brother!!! Entrou no MPU um mês antes de mim e vai sair uns 2 anos antes...rs Meu foco é o MPDFT, próximo concurso só em 2018. Boa sorte, irmão!!
ResponderExcluirPessoal, eu tenho uma dúvida muito grande. Quero muito o cargo de advogado da uniao, mas ainda estou na graduação e acredito que pouco preparado para enfrentar esta prova. Seria melhor eu começar pelos concursos mais "fáceis" como analista? Agradeço desde já. Marco Antônio.
ResponderExcluirObrigado pelo depoimento Dr. Iniciei a poucos meus estudos pois sempre acreditei que era na advocacia que teria uma "reviravolta" em minha vida. Que nada. Só encontrei frustração e stress e nada de money. kkkkkk.
ResponderExcluirHoje me mato nos livros e códigos, e depoimentos como esse me dão forças.
Parabéns!
André L.
MELHOR depoimento!!! Obrigada por dividir com a gente, por mostrar que é possível! Grande abraço!
ResponderExcluirMeus parabens cara .. Tambem almejo AGU
ResponderExcluirParabéns! Muito incentivador seu texto!
ResponderExcluirRafael, obrigada pelo depoimento. Me identifiquei muito com a sua trajetória - só falta a parte do êxito. hehe.
ResponderExcluirDepois de ler o texto dá vontade de te ligar para bater um papo! rs.
Passei num concurso meio e ainda estou com dificuldades para me organizar.
Me ajudaaaaaa!
Abraço, Mariana.
Depoimento sensacional ! É GENTE COMO A GENTE rsrs Depois de ler o seu depoimento, pude compreender o real motivo para nunca desistir do que eu quero.
ResponderExcluirAbraço, Jennifer .