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Dicas diárias de aprovados.

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DEPOIMENTO DE APROVADA - MARIANA FIORAVANTE ROMUALDO - DELEGADA DE POLÍCIA EM MG E RECORDISTA NACIONAL DE ACERTOS NA OAB

Olá meus amigos, bom dia. 

É com muita felicidade que trago uma postagem incrível hoje. Ao que tudo indica eu era o recordista nacional de acertos na OAB, com 69 pontos, ainda na faculdade. 

Mas, essa marca foi batida pela MARIANA, que fez 70 pontos ainda na faculdade. Incrível!

E o melhor, nós vamos nos unir para uma mentoria TOP para a OAB. A mentoria com os recordistas da OAB. Vocês não tem ideia do que virá por aí. Uma estratégia montada por mim e por ela visando a aprovação. Material inédito, afinal de contas nenhum curso tem a expertise e a estratégia que nos levou a quase gabaritar a prova. 

Agora lanço mais um desafio: ALGUÉM ACERTOU MAIS DE 70 PONTOS NA OAB? O MEU RECORDE DE 86% DE ACERTOS NA OAB FOI BATIDO. A MARIANA TEM 87,5% DE ACERTOS E É A ATUAL RECORDISTA COM 70 QUESTÕES DE 80 AINDA NA FACULDADE. 

SE ALGUÉM ACERTOU MAIS, POR FAVOR NOS MANDE MENSAGEM E A FOTO PARA CONTARMOS ESSA HISTÓRIA. 

Vamos ao relato da MARIANA: 

Bom dia, boa tarde, boa noite, boa madrugada, bom final de semana, bom feriado.

Com muita felicidade, fui convidada pelo Eduardo para contar um pouco da minha história no blog.

Atualmente, sou Delegada de Polícia Civil no Estado de Minas Gerais. Entretanto, esse não será o foco do meu relato.

O foco será realizar uma pequena narrativa sobre qual foi o meu método de estudos para alcançar 70 pontos na primeira fase do Exame de Ordem.

Bom, começando do começo, cursei Direito na UFRJ. Ainda no nono período da faculdade, realizei a inscrição para o XXII Exame de Ordem.

O Exame de Ordem, em regra, é o primeiro “grande teste”de um bacharel em Direito. Por isso, a cobrança sobre o aluno é enorme. Também surge uma grande pressão para que ele seja aprovado “de primeira”.


Pois bem. Edital publicado, aproximadamente três meses até a prova da primeira fase.  Eu sabia que tinha formado uma boa base jurídica durante os quatros anos anteriores de faculdade. Escolhi bons autores e bons livros.

Do mesmo modo, também sabia que, sem embargo da base formada, deveria lapidar algumas matérias que tinha mais dificuldade e que também deveria aprender do zero outras matérias que não tive contato nenhum durante a faculdade.

Assim, planejei o meu estudo da seguinte maneira: com relação às matérias que já tinha mais facilidade, somente estudei resolvendo questões de provas anteriores.

Quanto às matérias que precisavam ser lapidadas, além de responder questões, consultava a doutrina, pontualmente, em temas que sempre se repetiam.

Por fim, relativamente às matérias que nunca tinha estudado, fiz uma análise de custo-benefício delas na prova, considerando a quantidade de questões versus o tempo que gastaria para aprendê-las. A partir disso, delimitei as matérias que estudaria por doutrina, outras somente por meio da lei seca e outras por vídeo-aulas.

Ressalto que também realizava simulados aos domingos, no mesmo horário que seria aplicada a prova. Colocava um cronômetro do lado e resolvia a prova como se fosse o dia do Exame. Inclusive, imprimi modelos de gabarito, de modo que eu sabia exatamente quanto tempo eu demorava para fazer uma prova inteira.

O resultado? 70 pontos na primeira fase.

Segundo o Edu, deve ser o recorde nacional.

Sem dúvidas, esse resultado foi um divisor de águas na minha vida. Passei a ver que não existiam segredos para ser aprovada na OAB e também em outros concursos públicos.

Percebi que se diversas pessoas “normais" passavam na OAB e em concursos públicos, eu também poderia passar. Deixei de colocar essas pessoas em verdadeiros pedestais e passei a me enxergar como alguém capaz de vencer também.  De fato, logo depois de formada, fui aprovada nos dois primeiros e únicos concursos que fiz: delegado MG e delegado SP.

Caro leitor, não precisa ser gênio para ser aprovado. Não existe isso. Os aprovados são pessoas comuns que simplesmente fizeram o que tinha que ser feito.

E essa deve ser a mentalidade de quem deseja ser aprovado. Ele precisa entender que não há resultado sem esforço; que não há aprovação sem planejamento; que não existirá uma boa pontuação sem treino.

É necessário corrigir erros, enfrentar matérias que não temos afinidade e racionalizar o nosso estudo.

Também precisará entender que tudo passa. Tudo mesmo. Que essa fase de sacrifícios e de renúncias é passageira. Que, logo logo, a aprovação chegará.

Meus amigos, inevitavelmente, no final a conta fecha. Não há esforço que não seja recompensado.

Contem sempre comigo,

Mariana Fioravante Romualdo.
No instagram @mari.fioravante

5 comentários:

  1. Também fiz 69, quando estava no 10° período, na OAB XIV. Porém, não sabia que era recorde.

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  2. Olá, parabéns! No XXII Exame Unificado, fiz 72 de 80.

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  3. Como assim? recordista? começando a contar a partir de quando? minha mãe fez 74 pontos, na prova de 2008.

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  4. Começa a contar a partir de quando esse "recorde"? Minha mãe fez 74 pontos na prova de 2008.

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  5. Eu vim pelo título, pois fiz 66 pontos na OAB de 2019 também durante a faculdade (9º período). Vim porque me alegra muito saber que tive uma pontuação tão próxima de pessoas incríveis como o Eduardo Gonçalves e a aprovada Mariana

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