Olá meus amigos, tudo bem?
Hoje vamos tratar de um tema que tem causado muitas dúvidas: QUEM DEVE FAZER O ENAM?
Primeira coisa: o ENAM vai mostrar uma realidade que pouca gente vê: poucos candidatos estão realmente preparados. Ou seja, de 10 mil inscritos em concursos da Magistratura passaremos a ter concursos com 1.000 ou menos candidatos nas fases locais.
O ENAM vai escancarar o tamanho da oportunidade para quem está bem preparado, quer estude para Magis, quer não.
E mais, serão muitas vagas, porque temos concursos represados.
Então quem passar no ENAM, e eu acredito em cerca de 1.500 aprovados (se a prova estiver fácil) ou menos (se a prova estiver difícil) vai estar na luta por muitas vagas represadas da Magis.
Serão 1.500 pessoas disputando todas as vagas locais pelos próximos 06 meses. Vejam o tamanho da oportunidade.
Então quem deve fazer o ENAM? R- Simples, todos os candidatos que se preparam para carreiras jurídicas, especialmente quem estuda para Magis (óbvio), MP e Defensoria Pública.
Se eu estudasse para PGE/PGM também faria. Vocês só estão perdendo em Direito Penal, logo nas demais matérias está todo mundo na mesma.
Se eu estudasse para Delegado também faria a prova, nesse caso não daria muito direcionamento não e iria com base no conhecimento acumulado mesmo.
Mas para quem estuda para MPE, DPE, MPF, DPU fazer o ENAM é praticamente uma obrigação.
Não perca essa oportunidade.
Quem passar no ENAM disputará mais de 500 vagas represadas com no máximo 2 mil pessoas.
Então se estuda para carreira jurídica, faça o ENAM.
Certo amigos?
Eduardo, em 01/02/2024
No instagram @eduardorgoncalves
bons argumentos!
ResponderExcluirEduardo, apenas acho que você está muito equivocado quanto ao número de aprovados no ENAM. Posso estar enganado, mas duvido que a prova será muito puxada, sob pena de grandes críticas gerais de que o exame "elitizará" mais ainda o acesso aos concursos da magistratura. Ademais, a brutal diferença entre a pontuação mínima para lista geral e cotistas (16 pontos - 50% x 70%) provavelmente fará com que haja mais cotistas aprovados do que lista geral. O CNJ estima pelo menos 50 mil inscritos; penso eu que a taxa de aprovação será em torno de 20% (na sua visão, seriam apenas 3%).
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